Abaixo, assista o curta (em inglês)
Abaixo, assista o curta (em inglês)
Poucos conhecem, mas existe uma adaptação cinematográfica do jogo Detetive. Lançado em 1985, o filme conta com a mesma premissa do jogo: uma mansão, convidados, armas, e assassinato. A pergunta: quem matou Mr. Boddy? Será que foi o Coronel Mostarda, na biblioteca, com o candelabro?
O filme conta com os locais, personagens e armas do jogo, o que torna tudo ainda mais interessante e divertido. Na trama, cada um dos personagens é convidado para um jantar misterioso em uma mansão. Eles recebem codinomes, para que não possam ser identificados pelos outros convidados. Vale ressaltar que o Professor Plum é interpretado por ninguém menos que Christopher Lloyd. Sim, o professor de De volta para o Futuro.
O filme conta com aquele humor bem característico de filmes desta época. Faz eu me lembrar dos antigos da Pantera Cor-de-Rosa, ou mesmo o seriado Columbo e Agente 86.
E além de tudo, algo torna o filme ainda mais interessante: três diferentes finais foram exibidos nos cinemas na ocasião de seu lançamento. Cada cinema apresentava uma versão diferente. Justo, já que no jogo, a cada partida um suspeito diferente era o assassino. Na versão doméstica (DVDs/netflix/etc…) os três finais são apresentados. Houve também um final mais drástico, que chegou a ser filmado, mas nunca foi lançado. Hoje, ele só está disponível no livro adaptado a partir do roteiro. Neste final, os convidados são envenenados e trancados dentro de casa pelo mordomo, que foge. Enquanto os convidados e um chefe de polícia, que também foi trancado dentro da mansão, fogem por uma janela, ouve-se o som do mordomo sendo atacado pelos dobermans que guardavam a mansão.
O filme conta com os locais, personagens e armas do jogo, o que torna tudo ainda mais interessante e divertido. Na trama, cada um dos personagens é convidado para um jantar misterioso em uma mansão. Eles recebem codinomes, para que não possam ser identificados pelos outros convidados. Vale ressaltar que o Professor Plum é interpretado por ninguém menos que Christopher Lloyd. Sim, o professor de De volta para o Futuro.
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| Olha a galera reunida, e o futuro Doutor Brown |
O filme conta com aquele humor bem característico de filmes desta época. Faz eu me lembrar dos antigos da Pantera Cor-de-Rosa, ou mesmo o seriado Columbo e Agente 86.
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| Este tipo de coisa |
E além de tudo, algo torna o filme ainda mais interessante: três diferentes finais foram exibidos nos cinemas na ocasião de seu lançamento. Cada cinema apresentava uma versão diferente. Justo, já que no jogo, a cada partida um suspeito diferente era o assassino. Na versão doméstica (DVDs/netflix/etc…) os três finais são apresentados. Houve também um final mais drástico, que chegou a ser filmado, mas nunca foi lançado. Hoje, ele só está disponível no livro adaptado a partir do roteiro. Neste final, os convidados são envenenados e trancados dentro de casa pelo mordomo, que foge. Enquanto os convidados e um chefe de polícia, que também foi trancado dentro da mansão, fogem por uma janela, ouve-se o som do mordomo sendo atacado pelos dobermans que guardavam a mansão.
Apesar de mais famoso por suas histórias do detetive Sherlock Holmes, Conan Doyle também escreveu histórias de terror, ficção científica, fantasia, romances, poesia, ficção histórica e livros que não são de ficção. Juntamente com Sherlock Holmes, outro personagem que ele tornou conhecido, embora não tanto quanto o primeiro, foi o Professor Challenger. Sua estréia foi no livro O Mundo Perdido (The Lost World), publicado em 1912. No Brasil, houveram várias traduções, sendo as mais conhecidas feitas em 1958 e 1998.
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| Uma das capas do livro O Mundo Perdido, por Arthur Conan Doyle |
Ele conta a história de uma expedição científica liderada pelo Professor Challenger a um platô na Amazônia, onde animais pré-históricos que deveriam estar extintos ainda vivem. O livro também retrata a guerra entre nativos e criaturas que se assemelham a macacos.
O álbuns Kind of Blue, do Miles Davis é certamente um marco na história do jazz. Este maravilhoso trompetista, compositor e líder de banda, que marcou por seu estilo de improviso, escolhendo as notas com cuidado, de um jeito quase minimalista, foi um dos músicos mais influentes do século 20. Ele participou de várias gravações do bebop e das primeiras gravações do cool jazz. Foi parte do desenvolvimento do jazz modal, e também do jazz fusion que originou-se do trabalho dele com outros músicos no final da década de 1960 e no começo da década de 1970.
Este álbum segue a proposta minimalista de Miles Davis, de que “menos é mais”. A primeira faixa do álbum ‘So What’ é o maior exemplo disso. O CD é tipo por fãs, músicos e críticos especializados como o melhor álbum de Miles Davis, a sua obra prima. Obrigatório para todos os músicos que querem tocar jazz, e todos os fãs do gênero, ele foi gravado na época em que o Hard Bop trazia à tona músicas complexas, rápidas, num ritmo frenético. O resultado foram músicas de poucos acordes, abertas ao improviso, e com temas que possuíam bastante pausas e notas longas.
As músicas são:
- So What - 9:25
- Freddie Freeloader - 9:49
- Blue In Green - 5:37
- All Blues - 11:35
- Flamenco Sketches - 9:26
- Flamenco Sketches (Alternate Take) 9:32
O álbum é bem barato, e recomendo comprar na Livraria Cultura.
Rover Dangerfield levava uma vida de cachorro tranqüila com sua dona Connie, que faz shows na milionária noite de Las Vegas. Porém sua tranqüilidade acaba quando Rick, o namorado de Connie, está com vontade de tirar Rover da vista de Connie. E isso acontece quando Rick aproveita uma viagem de Connie para se livrar dele, jogando-o em uma represa. Apesar de ser salvo por pescadores e adotado por um menino da roça, Rover vai ter que usar toda sua malandragem para se acostumar com sua nova vida no campo.
Lançamento: 1991
Aproveitando que o novo filme do Superman está no cinema, vale a pena conferir o primeiro seriado televisivo do herói. Esta foi a primeira série de TV que apresentava o Superman, e começou a ser filmada em 1951, na Califórnia. As duas primeiras temporadas (episódios 1 – 52, 26 títulos por temporada) foram filmadas em cores, mas transmitidas em preto e branco, a série foi originalmente feita em monocromia, pela ABC. Os telespectadores não veriam Superman em cores, então, até que a série foi distribuída para as emissoras locais, em 1965.
É muito interessante ver como eram as histórias antigas do super-homem. Histórias curtas, contadas em episódios de 20 minutos (com algumas exceções de histórias que duravam mais de um episódio), mostravam o dia a dia do planeta diário. Clark Kent mostrava as caras como super herói em alguns pequenos trechos do episódio, e tinha uma atenção maior perto do final. Seus feitos também são mais próximos das primeiras histórias apresentadas na Action Comics dos anos 30 e 40. Ele prendia pequenas quadrilhas de traficantes ou assaltantes de banco e salvava garotinhas, trabalhadores, e turistas que corriam risco de vida. Claro, também haviam alienígenas e outras criaturas com poderes, mas era uma parte menor das histórias. Em muitas ocasiões, nos esquecemos que estamos assistindo a um seriado de super-herói, tendo um clima e uma história muito semelhantes de um drama policial.
Antes da estréia da série, foi exibido nos cinemas o longa Superman and the Mole Men. Foram chamados George Reeves e Phyllis Coates para os papéis principais: Clark Kent/Super-homem e Lois Lane. George Reeves já havia atuado em filmes conhecidos, como 'E o Vento Levou', já Phyllis Coates atuava apenas em filmes B. A trama de ficção científica apresentada depois foi utilizada na série, na primeira temporada, com duração de 2 episódios. Quando a segunda temporada foi confirmada, Phyllis já estava envolvida com outros projetos, então foi substituída por Noel Neill. Em 1954, a série passou a ser exibida em cores, até seu cancelamento em 1958.
Abaixo, você pode conferir o primeiro episódio dublado.
“Há uma quinta dimensão além daquelas conhecidas pelo Homem. É uma dimensão tão vasta quanto o espaço e tão desprovida de tempo quanto o infinito. É o espaço intermediário entre a luz e a sombra, entre a ciência e a superstição; e se encontra entre o abismo dos temores do Homem e o cume dos seus conhecimentos. É a dimensão da fantasia. Uma região Além da Imaginação.”
É assim que começam os episódios do seriado The Twilight Zone, que no Brasil ficou conhecido como Além da Imaginação. A série originalmente foi produzida de 1959 a 1964, contando com 5 temporadas, e a cada episódio contava uma história que envolvia ficção científica, mistério e fantasia. Ela teve 156 episódios, sendo 92 produzidos por Rod Serling, seu criador e principal roteirista. Pode-se dizer que os precursores deste seriado foram os programas de rádio mais antigos, como The Weird Circle e X Minus One.
Renovação - Segunda Série
A segunda série foi produzida de 1985 a 1989. Foi a decisão de Serling em vender sua parte da série de volta para a rede que, eventualmente, permitiu uma nova série Além da Imaginação. Como uma produção interna, a CBS ganhava mais produzindo Além da Imaginação do que ganharia com a compra de uma nova série produzida por uma empresa externa. Mesmo assim, a rede demorou a considerar a refilmagem, recusando ofertas da equipe de produção original de Rod Serling e Buck Houghton e, posteriormente, do cineasta Francis Ford Coppola. Apesar da resposta morna para Twilight Zone: The Movie, uma homenagem de John Landis, Steven Spielberg, Joe Dante, e George Miller para a série original, a CBS deu à nova Twilight Zone o “cartão-verde” em 1984, sob a supervisão de Carla Singer, então vice-presidente de Drama Development. Enquanto o show não chegou nem perto de obter a popularidade duradoura do original, alguns episódios – incluindo a história de amor “Her Pilgrim Soul” e “Dream Me a Life”, de J. Michael Straczynski – foram aclamados pela crítica. Em uma homenagem à série original, o “teaser” no começo do show tem um vislumbre ondulado breve de Rod Serling.
Filme e Terceira Série
O filme Twilight Zone: The Movie foi realizado em 1983, com produção de Steven Spielberg, estrelando Dan Aykroyd, Albert Brooks, Vic Morrow, John Lithgow e Scatman Crothers. O filme se utiliza de três episódios clássicos da série original, e inclui uma nova história. John Landis dirige o prólogo e o 1º segmento, Steven Spielberg dirige o 2º, Joe Dante o 3º, e George Miller dirige o segmento final. O episódio dirigido por Landis se tornou notório porque ocorreu um acidente de helicóptero durante a filmagem, com a morte do ator Vic Morrow e dois atores infantis.
É assim que começam os episódios do seriado The Twilight Zone, que no Brasil ficou conhecido como Além da Imaginação. A série originalmente foi produzida de 1959 a 1964, contando com 5 temporadas, e a cada episódio contava uma história que envolvia ficção científica, mistério e fantasia. Ela teve 156 episódios, sendo 92 produzidos por Rod Serling, seu criador e principal roteirista. Pode-se dizer que os precursores deste seriado foram os programas de rádio mais antigos, como The Weird Circle e X Minus One.
Renovação - Segunda Série
A segunda série foi produzida de 1985 a 1989. Foi a decisão de Serling em vender sua parte da série de volta para a rede que, eventualmente, permitiu uma nova série Além da Imaginação. Como uma produção interna, a CBS ganhava mais produzindo Além da Imaginação do que ganharia com a compra de uma nova série produzida por uma empresa externa. Mesmo assim, a rede demorou a considerar a refilmagem, recusando ofertas da equipe de produção original de Rod Serling e Buck Houghton e, posteriormente, do cineasta Francis Ford Coppola. Apesar da resposta morna para Twilight Zone: The Movie, uma homenagem de John Landis, Steven Spielberg, Joe Dante, e George Miller para a série original, a CBS deu à nova Twilight Zone o “cartão-verde” em 1984, sob a supervisão de Carla Singer, então vice-presidente de Drama Development. Enquanto o show não chegou nem perto de obter a popularidade duradoura do original, alguns episódios – incluindo a história de amor “Her Pilgrim Soul” e “Dream Me a Life”, de J. Michael Straczynski – foram aclamados pela crítica. Em uma homenagem à série original, o “teaser” no começo do show tem um vislumbre ondulado breve de Rod Serling.
Filme e Terceira Série
O filme Twilight Zone: The Movie foi realizado em 1983, com produção de Steven Spielberg, estrelando Dan Aykroyd, Albert Brooks, Vic Morrow, John Lithgow e Scatman Crothers. O filme se utiliza de três episódios clássicos da série original, e inclui uma nova história. John Landis dirige o prólogo e o 1º segmento, Steven Spielberg dirige o 2º, Joe Dante o 3º, e George Miller dirige o segmento final. O episódio dirigido por Landis se tornou notório porque ocorreu um acidente de helicóptero durante a filmagem, com a morte do ator Vic Morrow e dois atores infantis.
A primeira temporada original está disponível no brasil. Dá pra comprar na Livraria Cultura:
